CRÔNICAS


Poesia, justo no domingo?

por Carlos Castelo

em torno de Alexandre O’Neill

A cara do paulistano

A cara de Brás, Bexiga e Barra Funda do paulistano


A cara de pizza fria do paulistano


A cara de churros do paulistano


A cara de me assaltaram do paulistano


A cara de estado rico do paulistano


A cara de Paulo Maluf do paulistano


A cara de antropófago do paulistano


A cara de pastel de feira do paulistano


A cara de dois chope do paulistano


A cara de non ducor, duco do paulistano


A cara de Rita Lee do paulistano


A cara de sashimi do paulistano


A cara de Lapa de Baixo do paulistano


A cara de burguês-níquel do paulistano


A cara de quibe cru do paulistano


A cara de padaria do paulistano


A cara de homem-nádegas do paulistano


A cara d’Abax’o Pigues do paulistano


A cara de túmulo do samba do paulistano


A cara de eu sou o cara do paulistano


A cara de ex uno plures do paulistano


Publicado em 21/12/2025




Museu do Fútil

por Carlos Castelo

O silêncio de domingo à tarde

O SILÊNCIO DE DOMINGO À TARDE

Na sala 3 do museu há algo que não se vê, mas pesa. Os visitantes entram cochichando, a fim de não perturbar a entidade entediada. No centro, sob uma redoma de vidro acústico, está o Silêncio de Domingo à Tarde: a única peça da coleção que exige atitude desocupada e uma alma entorpecida.

Críticos o classificam como “obra sonora de ausência densa”, embora outros insistam que é apenas o eco de um dia que se recusa a acontecer. Sua captura foi um feito: técnicos aguardaram o fim do almoço e o início daquela melancolia da tarde, instante exato em que a movimentação do mundo tira um cochilo.

Conservado com camadas de vácuo, o Silêncio apresenta tonalidades sutis, a depender da temperatura e da pressão do primeiro dia da semana. O público, confuso, tenta ouvir o que não se ouve, produzindo assim novos silêncios para o acervo.

As cartelas explicativas advertem: “A peça é sensível a pensamentos barulhentos”. Ainda assim, muitos relatam ouvir a própria vida suspensa, como se o tempo esperasse o “Fantástico”, de uma vez por todas, começar.


Publicado em 25/10/2025




Poesia, justo no domingo?

por Carlos Castelo

Suspiros poéticos e macarronada com frango

SOCIEDADE

A fábrica, a escola,

A prisão, o quartel

Servem pra criar

Doidos a granel


Publicado em 12/10/2025




Leve seu viralatismo para curtir o 4 de Julho nos EUA

por Carlos Castelo

Você é gado? Então venha passar o 4 de Julho de 2026 em Miami.

Você é gado? Então venha passar o 4 de Julho de 2026 em Miami, comemorando a independência americana e a dependência do Brasil. Afinal, gritar “USA! USA!” é muito mais fácil do que entender o que são embargos infringentes.

O QUE INCLUI O PACOTE:
Passagem aérea em voo low-cost, com direito a selfie no embarque e legenda: “Rumo à liberdade!!!”.
Tour guiado nos outlets da Flórida: compre 12 camisetas “I Love Trump” e ganhe uma bandeira dos EUA para o jardim da sua casa em Alphaville.
Ingresso para churrasco temático “BBQ Patriota”: linguiça, picanha brasileira e ketchup americano.
Queima de fogos enquanto você canta o hino americano, gaguejando no refrão, mas com lágrimas nos olhos.
Passeio fotográfico em frente ao consulado brasileiro: sorria para a câmera e poste “Fora STF!” direto da terra de Donald Trump.

EXTRAS OPCIONAIS:
Vídeo profissional para stories, com você apontando para a Estátua da Liberdade e gritando: “Isso sim é democracia!”.
Palestra motivacional: Como ser mais americano que os americanos, com tradução simultânea via Google Tradutor.
Curso rápido de inglês nível “Yes, we can!”.
Aulão motivacional: dicas para parecer cidadão americano na fila da Apple Store, com apostila em inglês.

PREÇO PROMOCIONAL:

Apenas 12 vezes no cartão de crédito (*).
Sujeito a IOF, tarifaços e crises econômicas.
Não aceitamos PIX.

RESERVE JÁ E VENHA DESCOBRIR!

Se não dá para melhorar o Brasil, pelo menos dá para fazer compras em Downtown Miami.

Agência oficial: DEPENDÊNCIA TOURS
Levamos você até onde o seu viralatismo não consegue chegar.
Consulte nossas condições especiais para grupos de CACs com mais de 30 pessoas armadas.

(*) Oferta válida até o próximo tweet do presidente Trump ameaçando mandar tropas para o Brasil.


Publicado em 09/10/2025




Tipo assim

por Vasqs

Naquele instante em que você esquece que vai morrer

1
"A grande questão do século 21, pontificava o Saulo, o genro metido a intelectual, é a distopia".
Tia Nélia, entrando na sala , se meteu:
- Magina, eu uso diabo verde, funciona que é uma maravilha.

2
PEC dos 10 Mandamentos, art° 11:
"Serão permitidos todos os pecados sexuais".
£1 : "Desde que abunde o respeito".

3
"Proteja seu celular e sua carteira", avisa o autofalante do metrô.
"E quando for ao Congresso também, proteja seu celular, sua carteira, seus rins e sua alma".

4
Sempre quis uma mulher linda e deslumbrante, nunca pôde ter. Achou uma no Shope, por um precinho bem acessível. Comprou. Com 5% de desconto, no pix.

5
A I.A. foi criada pra substituir o homem. Portanto, grande bosta.

6
Vovó Matilda descobriu que a eternidade existe antes de a gente morrer.
Ela disse: naquele instante em que você esquece que vai morrer, então você é eterno. Os jovens, por óbvio, nem pensam na morte, por isso são mais eternos que os velhos. Estes, também por óbvio, pensam, então...
Vixi!... muito complicada essa véia.


Publicado em 18/12/2025




O luto

por Vasqs

A cidade amanheceu consternada com a morte de um homem

Era 1963, novembro, a cidade amanheceu consternada com a morte de um homem, no dia anterior, 22, assassinado a tiros quando passava por uma avenida num carro aberto.

Não era o prefeito, o morto, e nem o juiz e nem o bispo. Não era o cidadão mais respeitado, nem um craque do nosso futebol - e tínhamos vários naquela época! Não era, aliás, ninguém da nossa cidade e nem de qualquer outra por perto.

Jamais nos visitou, nunca comeu no Petisco, nunca comprou óleo de algodão na Columbia ou tomou banana split na lanchonete Paraíso. Não conhecia o prefeito nem o prefeito conhecia ele. Não conhecia o Otávio, nem o Silveirinha, seus, da cidade, maiores artistas.

E nem era do Brasil, o homem, e nem falar português ele sabia, mesmo quando vivo.

Não, o morto tinha sido morto a 9 mil quilômetros dali!

Então por que diabos a cidade estava triste?

Vai saber, acontece que estava. Todos de luto e cabisbaixos, sob uma atmosfera densa e acinzentada - novembro sempre chove - com a morte de um homem desconhecido,a 9 mil quilômetros dali.

A cidade, incluindo o prefeito, sofreu e enlutou-se com sua, do morto, tragédia. E parou pra assistir o cortejo fúnebre - o pranto da viúva, a tristeza dos filhos, agora órfãos, pobrezinhos - transmitido direto pela primeira vez na TV, mesmo em preto e branco, mesmo com chuviscos.

Tia Neca, transida, rezava baixinho; a mãe debulhava uma lágrima; eu não entendia nada e meu pai, face petrificada, soltou um palavrão:

- Filho da puta!

E fomos todos dormir com a dor deles, a 9 mil quilômetros dali!, pesando no nosso peito.

John Fitzgerald Kennedy, assim, era chamado o morto, com esse nomão empolado. O Matias nunca tinha ouvido falar, achava que era nome tupi-guarani. O Lua achava que era russo. Pro Zózimo,só podia ser turco, "óbvio, tem um monte por aqui".

Mais tarde fui saber uma pá de coisa sobre ele, o morto. Era importante à bessa, ilustre e boa praça. Mandou um bando de gente pro Vietnan pra acabar com os comunistas, ajudou a derrubar nosso presidente porque este estava prejudicando o país, o nosso e o dele. Criou uma aliança para o progresso, o nosso e o dele.

Tudo a 9 mil quilômetros dali.

Além de ser uma pessoa simpática e muito interessante: foi capaz de interessar, seduzir, ninguém menos que a Marilin Monroe! - e realizar por nós o nosso sonho.

Era tão importante que depois o homenagearam com seu nome em ruas, avenidas, viadutos, colégios, no mundo inteiro. E no nosso país e na nossa cidade, que afinal faziam parte do mundo.

Até pessoas receberam o nome dele. O Anacleto deu nome a seu primeiro filho de Kenedi Fitizgerald de Jesus.

Grande homem!

Deteve os comunistas por nós, derrubou nosso governo por nós e promoveu uma aliança para o progresso por nós. E comeu a Marylin Monroe, por nós.

Mereceu, sim, sem dúvida,todo nosso luto e toda nossa consternação - mesmo a 9 mil quilômetros.

E.T.: uma coisa que eu nunca fiquei sabendo: aquele palavrão que meu pai soltou, se era pro assassino ou se era pro morto.


Publicado em 22/11/2025




Metáforas aquáticas

por Nelson Moraes

Dosa seu sarcasmo!

A verdade é que estava lá o lobo bebendo água do riacho, quando viu o cordeiro, um pouco mais adiante, também bebendo do mesmo riacho. O canídeo não deixou por menos:

– Ei, você! Que história é essa de pena de 27 anos só por causa de uma tentativa de golpe de estado seguida da coordenação ativa de um plano de assassinato de autoridades do Executivo e do Legislativo?

E o cordeiro:

– Pois é, os golpistas não sabiam que ia chegar a hora da onça beber água.

O lobo, irritadíssimo com a figura de linguagem, bradou:

– Nós exigimos anistia ampla, geral e irrestrita!

– Curioso vocês não estarem bebendo da mesma fonte de seus ídolos da ditadura militar – ponderou o cordeiro –, que descartavam a anistia em qualquer formato.

O lobo, cada vez mais colérico com a retórica simbólica, uivou:

– Pois agora mudamos de ideia!

O cordeiro, dando a última golada:

– É. Ninguém pode dizer “dessa água não beberei”.

O canídeo, já fora de si, aproximou-se do ovino, vociferando:

– Dosa seu sarcasmo com essas metáforas aquáticas! Dosa seu sarcasmo!

E o cordeiro:

– Dosimetria pra cima de mim, meu caro?

– Pois eu – ia dizendo o lobo, quando teve um estalo. – Epa. Taí. Boa ideia.

E já ia rumando pra Brasília, mas antes parou:

– Peraí.

Aí voltou e devorou o cordeiro.

MORAL:
Fica tentando argumentar com quem só quer te comer, pra ver o que acontece.


Publicado em 18/12/2025




Barbas brancas

por Nelson Moraes

Como a gente se parece, ninguém vai perceber

Deus, Marx, Darwin, Papai Noel, Bernard Shaw e o Hermeto Pascoal se encontram em um restaurante. E o pau já começa quebrando:

– Engodo alçado à condição de sublimidade pra consumo das massas!

– Ei – ri o Shaw – Isso foi Marx falando pra Deus ou Deus falando pro Marx?

– Fui eu – fala Papai Noel. – Tava apenas reclamando do molho pesto no meu fettuccine.

– Ah – diz o Marx. – Até acreditei que tivesse sido eu. O que mais ouço é coisa atribuída a mim que não saiu de minha boca.

– E como as pessoas vão saber o que você falou ou não? – provoca Deus. – Me aponte alguém que tenha lido Das Kapital inteiro que eu pago a conta sozinho.

– Ha – diz Papai Noel. – Você é onipotente, pagar a conta sozinho é pinto. Quero ver distribuir dois bilhões e seiscentos milhões de presentes numa só noite.

– Você é da Odebrecht? – pergunta o Hermeto.

– Vamos fazer o debate evoluir, vamos fazer o debate evoluir – fala o Darwin, mas ninguém ri. E ele prossegue: – O que estamos fazendo aqui?

– Sei lá – diz Deus. – Pelo que vejo, deve ser a convenção anual da barba branca.

– Por que anual? – pergunta o Shaw. – O restaurante é tão caro assim?

– Se for caro – vocifera o Marx – tenho certeza de que os cozinheiros não são remunerados na proporção direta dos ganhos do proprietário, e acabam sacrificados pela mais-valia absoluta.

– Pra fazer um molho pesto desses tinha é que ser chicoteado – resmunga o Papai Noel.

– Vamos escolher o cardápio então por seleção natural – diz o Darwin, sem ninguém rir.

– Escuta – pondera o Hermeto. – Se estamos aqui por causa das longas barbas brancas, podiam ter chamado no meu lugar o Sivuca, que todo mundo confunde comigo. É que hoje eu já tinha um compromisso pra gravar um álbum póstumo.

– Mas eu acho que o punchline é esse mesmo – diz Deus. – O segredo vai ser cada um de nós sair deste restaurante trocando de lugar um com o outro. Como a gente se parece, ninguém vai perceber.

– Faz sentido – fala o Shaw. – Deus assume o lugar do Darwin nas aulas de Ciências nas escolas públicas brasileiras, Papai Noel assume o lugar do Marx na agenda da militância que até hoje aguarda a distribuição igualitária de bens, o Hermeto assume o lugar de Deus naquelas missas chatíssimas de padres cantores, o Darwin assume o lugar do Papai Noel pra substituir a árvore de Natal pela genealógica e o Marx assume o lugar do Hermeto pra gravar o álbum "Manifesto Repentista". Que tal?

– OK, mas e você, Shaw? – pergunta Deus.

– Ora – diz o Shaw. – Eu troco de lugar com o autor do texto. O coitado tenta me copiar do modo mais patético possível, e o máximo que ele consegue é deixar a barba crescer. E nem cresce tanto assim.

– Mas tem uma coisa – volta a resmungar o Papai Noel. – O que eu faço com a porcaria desse molho pesto?

– Ué. Põe a barba no molho – fala o Darwin e, ao contrário do que você imaginava pro desfecho, continua sem ninguém rir. É que tá muito longe de ser um texto do Shaw.


Publicado em 11/12/2025




AGENDA

Livro
Ebal – Uma História IlustradaA editora de quadrinhos que marcou época e conquistou corações ganha um livro.

Em 1934, Adolfo Aizen criou o Suplemento Juvenil, publicação que revolucionou os quadrinhos no Brasil e liderou o segmento na maior parte de seus onze anos de existência. Até que, em 1945, Aizen parte para um novo projeto e cria a sua Editora Brasil-América.
Finalmente a editora de quadrinhos que marcou época e conquistou corações, ganha um livro à altura de sua importância. Fartamente ilustrado, com imagens raras e textos elucidativos frutos de uma minuciosa pesquisa realizada por vários autores.




Livro
Histórias MínimasUm olhar afinado de Paulo Batista sobre detalhes do mundo cotidiano.

Um olhar afinado sobre detalhes do mundo cotidiano (que muitas vezes passam desapercebidos) disposto ao longo de oitenta páginas de pequenas HQs. É o conteúdo de Histórias Mínimas, novo livro do cartunista Paulo Batista, publicado pelo selo PB Editorial do próprio autor. “São temas que eu gosto de explorar como cronista do mundo do meu entorno”, diz o artista. Muitas dessas HQs e tirinhas foram publicadas no Instagram e páginas do Facebook identificadas com o mesmo título do livro. Agora editadas na sequência formam uma narrativa ainda mais interessante sob o traço delicado do cartunista. Para mais informações de como comprar o livro acesse aqui pelo Instagram ou Facebook





Livro
Níquel NáuseaFazendo 40 anos

Níquel Náusea, personagem imortal de Fernando Gonsales, está fazendo 40 anos. E a Z Edições apresenta esta coleção que irá reunir todas as tiras criadas por Fernando nessas quatro décadas.




Livro
A lírica visual de FaustoUm lírico passeio gráfico indo do humor à poesia visual.

Fausto Bergocce é cartunista, ilustrador e multiartista visual, com obras que transitam entre o desenho, a pintura, a colagem e a fotografia, integrando aos cartuns, tiras e charges muito desses conhecimentos. Seu novo livro, Simples Cartum, é um lírico passeio gráfico indo do humor à poesia visual.




Revista
Especial Dia das MulheresFenamizah comemora o Dia Internacional da Mulher com uma edição especial.

Comemorando o “Dia Internacional da Mulher”, foi publicado junto com a edição de março um álbum especial, “Women Cartoons - Fenamizah Extra”, incluindo cartuns, pinturas, ilustrações e escritos de 112 artistas profissionais e amadores de 34 países. Você pode baixar o PDF aqui ou ler online no site Fliphtml5.




Jornal
Nova edição do GrifoO acordo que China e América Latina estão costurando para superar a violência trumpista

No GRIFO 55, Jef Miola questiona “Que Congresso é esse?” (e nem tinha acontecido a barbárie contra Marina Silva). Essa postura agressiva e direitista não é exclusividade brasileira, mostram Luiz Faria analisando Trump, Tarso Riccordi questionando o “desprefeito” de Porto Alegre. Já Winckler aborda o acordo que China e América Latina estão costurando para superar a violência trumpista. Coisa que ficou bem ilustrada na capa do Eugênio Neves.




Cards
Heróis & HeroínasHomenageando os grandes artistas da música brasileira

No intuito de homenagear personagens históricos da música brasileira, o caricaturista e ilustrador Eduardo Baptistão e Geraldo Leite, músico e radialista, lançam Heróis & Heroínas da Nossa Música, um caixa contendo 52 cards, com as caricaturas e mini biografias dos artistas de MPB, Samba, Choro, Bossa-Nova, etc. Além disso cada card acompanha um QR Code com playlist de cada artista, preparada por Geraldo Leite.




Revista
Nova edição da FenamizahJá está disponível a 83ª edição da Fenamizah, publicação turca de humor editada por Aziz Yavuzdoğan.

Já está disponível a 83ª edição da Fenamizah, publicação turca de humor editada por Aziz Yavuzdoğan. Você pode ler a edição online aqui ou baixar o exemplar em pdf aqui.




Revista
Edição de abril da Fenamizah80 páginas com 137 cartunistas e escritores de 40 países diferentes

A edição de abril da revista internacional de humor Fenamizah (Mau humor, em turco) foi publicada. São 80 páginas nesta edição da Fenamizah e-magazine, cujo diretor editorial é Aziz Yavuzdoğan e da qual participaram 137 caricaturistas e escritores de 40 países diferentes.
A Fenamizah e-magazine é publicada mensalmente em plataforma digital gratuitamente com a participação voluntária de artistas de todo o mundo e sem qualquer propósito comercial.
Você pode baixar o PDF da edição de abril aqui. Ou ler a revista online no site Fliphtml5.




Exposição
Quadrinhos no PompidouReunindo fundamentos, surpresas e raridades, a exposição é uma verdadeira celebração dos quadrinhos.

Em 29 de maio foi aberta a exposição “Bande dessinée, 1964 - 2024”, no Centro Georges Pompidou, em Paris. A mostra pretende oferecer um diálogo inédito entre os 3 principais centros de expressão da banda desenhada: a criação europeia, os mangas asiáticos e os quadrinhos americanos. Reunindo fundamentos, surpresas e raridades, a exposição é uma verdadeira celebração dos quadrinhos. A exposição vai até novembro.





Livro
Mortadelo e Salaminho estão de voltaOs agentes da T.I.A. agora com duas HQs em uma única edição

A Figura Editora ouviu o público, e o segundo volume de Mortadelo e Salaminho chega com dose dupla de HQs do genial Francisco Ibáñez. Isso mesmo, são duas aventuras dos agentes da T.I.A. em uma mesma edição de 96 páginas!




Revista
Revista Fenamizah de marçoUma nova edição da revista internacional de humor Fenamizah .

Uma nova edição da revista internacional de humor Fenamizah (Mau humor, em turco) foi publicada. São 100 páginas nesta edição da Fenamizah e-magazine, cujo diretor editorial é Aziz Yavuzdoğan e da qual participaram 131 cartunistas e escritores de 39 países diferentes.
A Fenamizah e-magazine é publicada mensalmente em plataforma digital gratuitamente com a participação voluntária de artistas de todo o mundo e sem qualquer propósito comercial.
Você pode baixar o PDF da edição de março aqui. Ou ler a revista online no site Fliphtml5.




Revista
Nova edição da FenamizahPublicada gratuitamente em plataforma digital com a participação voluntária de artistas de todo o mundo.

A edição de dezembro da revista internacional de humor Fenamizah (Mau humor, em turco) foi publicada. São 100 páginas nesta edição da Fenamizah e-magazine, cujo diretor editorial é Aziz Yavuzdoğan e da qual participaram 106 caricaturistas e escritores de 35 países diferentes.
A Fenamizah e-magazine é publicada mensalmente em plataforma digital gratuitamente com a participação voluntária de artistas de todo o mundo e sem qualquer propósito comercial.
Você pode baixar o PDF da edição de novembro aqui. Ou ler a revista online nos sites Calameo ou Fliphtml5.





Livro
Os Migonautas As aventuras bem humoradas de ursos viajando pelo espaço.

Os Migonautas é uma série de tirinhas criadas por Mig Mendes. Com bastante estrada, a tira começou como tira diária de jornal, publicada em O Fluminense de Niterói e outros diários. Nessa época (1991 - 1993) o título era O Urso no Espaço. Depois as tiras foram recriadas para redes sociais no final de 2015, com muito mais cor, desenvolvimento de personagens e arcos formando pequenas histórias. O volume 5 dos Migonautas está em campanha no Catarse.




Exposição
1º Salão Internacional de Humor de CuritibaRir com profundidade, pensar com leveza e provocar com empatia

Organizado pelo ilustrador, cartunista e professor universitário Laqua, o 1º Salão Internacional de Humor de Curitiba resgata a tradição dos grandes salões de humor pelo Brasil e pelo mundo, devolvendo à “cidade sorriso” um espaço para rir com profundidade, pensar com leveza e provocar com empatia.
O tema será Transtorno Bipolar: entre a euforia e a escuridão.




Revista
Edição de janeiro da FenamizahJá está disponível a 75ª edição da "Fenamizah", publicação turca de humor editada por Aziz Yavuzdoğan .

Já está disponível a 75ª edição da "Fenamizah", publicação turca de humor editada por Aziz Yavuzdoğan, com participação de 115 cartunistas e escritores de 36 países diferentes. A “Fenamizah E-Magazine” é publicada mensalmente na plataforma digital com a participação voluntária de artistas de todo o mundo. É publicado gratuitamente, sem qualquer finalidade comercial. Baixo o PDF aqui ou leia online no Fliphtml5.




Livro
Quadrinhos & PublicidadeA evolução dos quadrinhos na publicidade em centenas de anúncios.

Em uma fascinante jornada que começa no final do século XIX e chega aos dias atuais, Splash! Uma Breve História da Publicidade em Quadrinhos! mostra a evolução dos quadrinhos na publicidade no Brasil e no mundo, em centenas de anúncios.
Splash! Uma Breve História da Publicidade em Quadrinhos! é o resultado de uma pesquisa de quase vinte anos do ilustrador, diretor de arte e pesquisador Toni Rodrigues. O autor buscou, catalogou, apurou informações e recuperou imagens e arquivos considerados há muito perdidos em diversas fontes.




Revista
Nova edição da FenamizahEm sua 82ª edição, a revista eletrônica Fenamizah apresenta 128 cartunistas e escritores de 40 países diferentes.

Esta 82ª edição da revista eletrônica Fenamizah, publicada por Aziz Yavuzdoğan como editor-chefe e com a participação voluntária de cartunistas e escritores de renome mundial, apresenta 128 cartunistas e escritores de 40 países diferentes. Baixe seu exemplar em PDF aqui ou leia online no Fliphtml5.




Livro
Tom & LauraO poder no Brasil - a partir do ponto de vista de um casal de vira-latas no cio.

A política brasileira pode ser chamada, às vezes, de uma grande cachorrada. É o que se vê nesta sensacional antologia de tiras em cores do publicitário, compositor e músico Carlos Castelo e do cartunista Bier. Um jeito irreverente, divertido e com sacadas geniais de observar o poder no Brasil - a partir do ponto de vista de um casal de vira-latas no cio. Morra de rir com este livrinho em formato de talão de cheques com a qualidade da Editora Noir.
Opiniões (sinceras) sobre a obra:
"Livrinho ingrato: prova de que o homem é o PIOR amigo do cão..." - Edgar Vasquez
"A tira é boa, mas tirem os cachorros" - Spacca
"Quem são Tom & Laura?" - Laerte
"Que cachorrada do Castelo e do Bier!" - Chico Caruso





Livro
Pária amada, Brasil!Uma seleção meticulosa das máximas mais incisivas e humorísticas de Carlos Castelo

Carlos Castelo lança seu novo livro, "PÁRIA AMADA, BRASIL - 99 aforismos sobre o Brasil & um sobre Portugal”, recheado de observações sarcásticas sobre o país. Uma seleção meticulosa das máximas mais incisivas e humorísticas de Castelo, com base em sua carreira como colunista dos jornais Estadão, Rascunho e O Dia. Castelo criou uma provocação divertida sobre a cultura, a sociedade e as peculiaridades brasileiras. Uma coleção de aforismos que oferece aos leitores uma mistura inusitada de ironia, sagacidade e observações agudas sobre o Brasil. - Tempos Crônicos





Livro
VizungaObra-prima de Colin retorna em volume inédito pela editora Veneta.

Criado por Flavio Colin (1930–2002) e publicado originalmente em tiras diárias, entre 1964 e 1966, na Folha de S. Paulo, Vizunga é um dos pontos mais altos na história dos quadrinhos brasileiros. As tiras reúnem histórias do pescador e caçador Parcival de Carvalho, o Vizunga, e misturam elementos da cultura gráfica popular brasileira com o modernismo, em narrativas cheias de aventura, ironia e crítica social. Vizunga retorna em um volume inédito pela editora Veneta.




Jornal
Novo vôo do GrifoO jornal apresenta um vasto material de charges e textos combativos, destacando neste número 51 o cinquentenário de Rango de Edgar Vasques.,

Saiu o novo número do Grifo, publicação de humor e política editada pelos cartunistas da Grafar (Grafistas Associados do RS). Publicado desde outubro de 2020, o jornal apresenta um vasto material de charges e textos combativos, destacando neste número 51 o cinquentenário de Rango, antológico personagem criado por Edgar Vasques em plena ditadura militar.




Livro
O horror segundo Carlos CasteloCastelo revela que além do humor também habita nele uma inquietante galeria de horrores.

Há escritores que se especializam numa só faceta literária. Vivem e morrem na confortável casinha construída em torno de um único estilo. Não é o caso de Carlos Castelo, figura conhecida por sua trajetória múltipla. Jornalista, humorista, poeta, publicitário premiado e agora — para arrepio de muitos — autor de contos de horror.
Em Dentro de Mim Mora a Sombra, Castelo revela que, além do humor, também habita nele uma inquietante galeria de horrores. Com apresentação luxuosa assinada pelos escritores Bráulio Tavares e Gustavo Ávila, o livro chega como uma inesperada novidade. Quem diria que um dos criadores do icônico grupo Língua de Trapo, símbolo irreverente da São Paulo dos anos 80, também dominasse o sombrio e o macabro?
Inspirado em Edgar Allan Poe e Ambrose Bierce, escritores que transitaram habilmente entre o horror e o humor, Castelo reconhece que esses dois gêneros são como irmãos gêmeos univitelinos. Um provocando o medo, o outro o riso. E nessa coleção de histórias perturbadoras, o autor explora exatamente essa dualidade, mesclando folclore brasileiro, lendas urbanas e os dilemas mais sombrios da vida moderna.




Livro
Relicário de afetosTudo com humor, lirismo e ironia

Carlos Castelo, reconhecido por sua verve humorística e seu olhar afiado para o humano, reúne em seu novo livro, Museu de Musas, letras e poemas escritos ao longo de décadas. São declarações tardias, confissões improvisadas, bilhetes que nunca foram entregues. Musas reais ou inventadas, passageiras ou perenes, todas reunidas neste espaço de palavras que ora se parece com um quarto de pensão, ora com um altar pagão.




Revista
Fenamizah de junho80ª edição da Fenamizah e-magazine

A 80ª edição da Fenamizah e-magazine está disponível para leitura online ou download. Editada por Aziz Yavuzdoğan, a nova edição conta com a participação voluntária de 130 cartunistas e escritores de 39 países diferentes.




Revista
Fenamizah de maioNova edição com trabalhos de 131 cartunistas e escritores de 39 países diferentes.

A nova edição da Fenamizah foi publicada, com trabalhos de 131 cartunistas e escritores de 39 países diferentes. Baixe o PDF aqui.
Você também pode acompanhar as novidades no site.
A Fenamizah e-magazine é publicada gratuitamente todos os meses na plataforma digital, com a participação voluntária de artistas de todo o mundo e sem qualquer finalidade comercial.




Revista
Fenamizah de julhoA edição de julho da revista internacional de humor Fenamizah foi publicada.

A edição de julho da revista internacional de humor Fenamizah (Mau humor, em turco) foi publicada. Editada por Aziz Yavuzdoğan e publicada mensalmente em plataforma digital gratuitamente com a participação voluntária de artistas de todo o mundo e sem qualquer propósito comercial.
Você pode baixar o PDF da edição de julho aqui. Ou ler a revista online no site Fliphtml5.




Livro
Cartuns EcológicosPlaneta em Risco" é o sexto livro do cartunista J.Bosco, trazendo 86 cartuns que abordam diversas formas de degradação do meio ambiente.

"Planeta em Risco" é o sexto livro do cartunista paraense J.Bosco, com mais de 40 anos de profissão, são 86 cartuns ecológicos, abordando diversas formas de degradação do meio ambiente, poluição dos rios e mares, desertificação, aquecimento global, extinção de algumas espécies marinhas, crise climática. Um livro com vasto material crítico, com linguagem universal, que nos leva a uma reflexão sobre o tempo de nossa própria existência.





Livro
O humor de VasqsPapo Gaio de Maritacas

Vasqs vai lançar seu novo livro de humor, Papo Gaio de Maritacas, pela editora Converso. O lançamento será no dia 29 de novembro, das 14h às 17h, no Mi & Mo Gato Café (rua Coronel Oscar Porto, 400), próximo ao metrô Brigadeiro.